segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Textos selecionados para participar da Olimpíada de Língua Portuguesa


Escola de Ensino Fundamental Prof.ª Maria da Glória Rodrigues Paixão
Diretora: Almiria Barbosa de Almeida
Vice diretora: Idalene Marinalva Falcioni
Coordenadora: Nilda da Piedade Damasceno Nascimento
Professor: Edimilson Damasceno
Aluno: Ivan Jhonata Nevis de Souza Série: 6º ano B
Meu Jacundá
Meu Jacundá tem
Casa, tem igreja
E tem rio pra pescar
É também uma cidade
Boa pra se morar.

Tem fazenda com
Vaca, cavalo para
Montar esse é o meu Jacundá.

Tem mata para
Caçar, rio para
Banhar é um lugar
Alegre de se danar.

Tem roça, tem praça
Tem campo para
Jogar e festejar
A vida em cada lar.

Escola de Ensino Fundamental Prof.ª Maria da Glória Rodrigues Paixão
Diretora: Almiria Barbosa de Almeida
Vice diretora: Idalene Marinalva Falcioni
Coordenadora: Nilda da Piedade Damasceno Nascimento
Professor: Edimilson Damasceno
Aluno: Wellington                           Série: 6º ano B



Jacundá

Lugar bom
De se morar
É Jacundá.

Jacundá tem
Paz e alegria
Minha família
 vive em harmonia.

Chora coração
Jacundá é
Bom de montão.

Jacundá é paz
Jacundá é amor
Todos os dias
Jogar bola vou.

Jacundá mora
Dentro do meu
Peito Jacundá
É cheio de respeito.
Escola de Ensino Fundamental Prof.ª Maria da Glória Rodrigues Paixão
Diretora: Almiria Barbosa de Almeida
Vice-diretora: Idalene Marinalva Falcioni
Coordenadora: Nilda da Piedade Damasceno Nascimento
Professor: Eliane
Aluna: Daniela Remedios da Conceição Série: 8º ano D
Recanto Feliz
Jacundá, lugar onde viviam os meus pais, irmãos, meus avós e eu, há muitos anos atrasou vila . Cidade ou vila pequena, pouco povoada com pequenas estradas de chão e muita poeira. O transporte era precário isso quando tinha, pois nós vivíamos na roça, lá plantávamos e criávamos. Todos trabalhavam eu desde muito moça já cuidava das criações tinha que levantar cedo colocar o milho pra galinha, trocar a água, juntar os ovos, varrer o terreiro e cuidar dos porcos que não eram muitos, mas eram tão bonitos, limpinhos e gordinhos. Gostava tanto daqueles porquinhos como se fossem meus amigos. E na verdade eram meus amigos! Nosso terreiro era muito grande ,com galinhas gordas, frutas e verduras todas fresquinhas.
O lugar era calmo quase não tinha vizinhos a casa podia ficar aberta que não sumia nada mesmo.
Até porque nós também não mexíamos com nada do que não era nosso.
Nós sempre obedecemos aos mais velhos diferente dos jovens de hoje nos tomávamos bênção dos pais, dos avós, dos tios, dos vizinhos e sempre chamávamos de senhor e senhora. Era muito bom!
Existia respeito, naquela época não existia tanta violência como agora o pouco dinheiro que meu pai tinha podia guardar em uma lata em casa que não sumia, não existia assalto. Como éramos felizes!
Minha família toda completa a noite meu pai contava histórias e casos da época e nós ficávamos com medo e todos queriam dormir juntos. Era muito bom!
Foi uma fase de dificuldades financeiras e fartura de respeito e sentimentos.
     
Escola de Ensino Fundamental Prof.ª Maria da Glória Rodrigues Paixão
Diretora: Almiria Barbosa de Almeida
Vice-diretora: Idalene Marinalva Falcioni
Coordenadora: Nilda da Piedade Damasceno Nascimento
Professor: Leath Dias
Aluno: Matheus Silva Costa Série: 9º ano A

A praça da minha cidade
                        É assim, a água que jorrava da terra com suas belas gotinhas formava um arco-íris no céu de Jacundá fazendo com que todos que passassem por perto parassem para admirá-lo.
                   Aquele belo arco-íris que a água formava durante a luz do sol, se tornava mais belo ainda sob a luz do luar. Era na praça central da minha cidade que ele ficava. Um lugar perfeito para se namorar. Pares românticos se encontravam para aproveitar o momento ao som das águas.
                   Mas, um desastre era inevitável. Enquanto algumas pessoas o admiravam, outras o depredavam jogando lixo nas suas águas.
                   O chafariz, a praça, o centro da cidade. O centro de tudo. Mas que com o passar dos anos acabou tornando-se apenas mais um dentre tantos outros. Cada um com seu “chafariz”.
                   Assim, aquele que foi por muito tempo o centro das atenções atualmente é apenas um amontoado de grama, devido à falta de conservação e do vandalismo por parte dos moradores do lugar.
                  

Aulas de Estudo Amazônico - Professora Ana Cleide


Os alunos do 9º ano assistiram a vídeos sobre O extrativismo mineral e vegetal na Amazônia e depois fizeram a leitura de um texto sobre o assunto.




terça-feira, 12 de agosto de 2014

Aulas da Professora Ana Cleide - Estudo Amazônico - 9º ano

Estes são os vídeos utilizados na aula:

  

Ciência e Cultura

O SER DA AMAZÔNIA: IDENTIDADE E INVISIBILIDADE
Therezinha de Jesus Pinto Fraxe
Antônio Carlos Witkoski
Samia Feitosa Miguez


INTRODUÇÃO Caboclos, ribeirinhos, caboclo-ribeirinhos, seringueiros. O homem amazônico é fruto da confluência de sujeitos sociais distintos — ameríndios da várzea e/ou terra firme, negros, nordestinos e europeus de diversas nacionalidades (portugueses, espanhóis, holandeses, franceses, etc) — que inauguram novas e singulares formas de organização social nos trópicos amazônicos. Diferenciada em suas matrizes geracionais, marcada por dinamismos e sincretismos singulares, a formação social amazônica foi fundamentada historicamente em tipos variados de escravismo e servidão. Assim, falar dos povos da Amazônia requer um (re)conhecimento da grande diversidade ambiental e social da região, noutras palavras, é preciso tomar como ponto de partida o desenvolvimento histórico da região. Trata-se de recorrer a uma antiga (porém atual) indagação: o que é ser da Amazônia ou, noutras palavras, quais são as consequências do processo de formação da (suposta) identidade dos seus habitantes no contexto amazônico?
A Amazônia é (re)conhecida internacionalmente por suas paisagens exuberantes e continentais, nas quais o homem configura como parte indissociável, quase imobilizado no âmago da natureza, como se fosse possível a existência no mundo contemporâneo de uma natureza intocada. Neste processo, a história do homem na Amazônia é marcada por silêncios e ausências que acentuam a sua relativa invisibilidade e velam os traços configurativos da sua identidade. Desse modo, adentrar o universo identitário dos povos amazônicos implica considerar um mundo de ambiguidades, trata-se de percorrer caminhos que se cruzam e se contrapõem, mascaram diferenciações sociais que têm entravado processos de emancipação social e política.
REFLEXOS INDESEJÁVEIS DA IDENTIDADE: O SER DA AMAZÔNIA Em primeiro lugar, é preciso entender que os povos da Amazônia não vivem isolados no tempo e no espaço, pelo contrário, sempre estabeleceram — e continuam a estabelecer — relações de trocas materiais e simbólicas entre si, com as comunidades vizinhas e com os agentes mediadores da cultura, entre o mundo rural e o urbano e a vida em escala global. A Amazônia nasce e se desenvolve no âmago e nos dilemas da moldura da civilização euroantropocêntrica. A ideia de que esses povos sustentam um modo de vida estritamente tradicional não deve ser considerada, tal como se vivessem de modo estático e congelado. Suas manifestações culturais e sociais se expandem pelo mundo urbano e vice-versa, assimilando algumas práticas e rejeitando outras. Ainda que reproduzam manifestações ditas tradicionais em suas vidas cotidianas, não podemos afirmar que esses grupos sociais não estejam inseridos em um processo progressivo de diferenciação e transformação.
Para compreender esses grupos sociais é preciso desvendar seu cotidiano, é necessário considerar o contexto contraditório no qual estão inseridas suas manifestações e práticas culturais. Entender o modo de vida dos grupos sociais que habitam a Amazônia não significa apenas conhecer e descrever a riqueza dos seus recursos naturais, mas, sobretudo, compreender seus vastos territórios. É preciso perceber que, para além da paisagem natural, harmônica e romântica, há paisagens socialmente construídas repletas de contrastes e contradições.

Comemoração do Dia do Estudante com jogos






quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Aulas de Estudo Amazônico - Professora Ana Cleide : A História da Cabanagem no Pará - Período de 1835 a 1840 - Documentário




Aulas de Estudo Amazônico - Professora Ana Cleide

Adesão do Pará à Independência, uma revolução sem mudanças

Há exatos 175 anos, em 15 de agosto de 1823, foi assinada a Adesão do Pará à independência do Brasil. Um fato que determinou a história recente do Estado. A adesão aconteceu quase um ano depois do famoso grito às margens do Ipiranga.

Isso porque, naquela época, o país era dividido em duas Capitanias: A província do Grão Pará e Maranhão e a Província do Brasil. Os dois territórios faziam parte da colônia Portuguesa, mas quase não havia comunicação entre eles. O Pará se reportava diretamente a Portugal e pouco contato tinha com o resto do país.

Por ordem do Imperador Dom Pedro I, a esquadra comandada pelo almirante John Pascoe Grenfell desembarcou em vários estados forçando os que ainda não haviam aderido à Independência, a aceitar a separação definitiva entre Brasil e Portugal. <<Mas a missão deveria ir apenas até a Bahia. Não havia ordens para chegar ao extremo norte. Mesmo assim, eles desembarcaram no Porto de Salinas no dia 11 de agosto de 1823>>, conta o historiador João Lúcio Mazzini.

Golpe - Um blefe de Grenfell convenceu os responsáveis pelo Estado a aceitar a adesão. O Almirante trazia uma carta que seria de Dom Pedro I. O documento comunicava que os governantes do Pará deveriam se unir ao Brasil, caso contrário teriam os territórios invadidos. A esquadra imperial estaria esperando em Salinas, pronta para bloquear o acesso ao porto da capital e assim sufocar a economia, baseada nas exportações.

No mesmo dia 11, foi convocada uma assembléia no Palácio Lauro Sodré, sede administrativa na época. Acreditando na história e temendo um ataque, os governantes preferiram aderir à Independência, sob a condição de que os postos e cargos públicos fossem mantidos. A adesão
foi assinada quatro dias depois, data escolhida para o feriado. A ata com as assinaturas faz parte do acervo do Arquivo Público do Estado do Pará.

<<Foi uma revolução que não mudou absolutamente nada. Deixamos de pertencer ao império português e passamos a pertencer ao império brasileiro, mas para as pessoas comuns; negras, índias e pobres, não houve mudança>>, explica o historiador. <<Foi realmente um golpe. Era uma esquadra formada por 100 homens sob o comando de Grenfell, que tinha apenas 23 anos. A população de Belém era de pelo menos 15 mil pessoas. Não havia possibilidade de confronto>>.

Revoltas - A manutenção do poder com a adesão resultaria, três meses depois, na Revolta do Brigue Palhaço, quando 256 pessoas foram confinadas no porão do navio São José Diligente e morreram asfixiadas, sufocadas ou fuziladas. <<A repressão contra os movimentos populares naquele momento que também culminou na Revolta da Cabanagem, em 1835>>, explica Mazzina. <<Se não fosse por esta união entre o Pará e o Brasil, nossa situação hoje poderia ser diferente. Poderíamos ter evoluído para um Reino Unido a Portugal ou ao Brasil ou mesmo para um país independente>>.

Texto - Glauce Monteiro
Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA

Link:http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=2269

Aulas de Espanhol da Professora Eurizene


Olimpíada de Língua Portuguesa 2014

Educação básica

Escolas de todo o país começam a selecionar textos para a Olimpíada de Língua Portuguesa

Quarta-feira, 06 de agosto de 2014 - 16:10 
 
           Em todo o território nacional, 46.902 escolas públicas com turmas do quinto ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio cumprem, até o próximo dia 15, uma agenda comum com foco na língua portuguesa. Está em pauta a seleção dos melhores poemas, memórias literárias, crônicas e artigos de opinião escritos por 5,1 milhões de alunos que participam da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, edição 2014. O tema em todos os gêneros literários é O lugar onde vivo.
           A seleção das obras é realizada por uma equipe da escola e constitui a primeira de quatro etapas da olimpíada. Dados do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), entidade que coordena o concurso, mostram que o evento envolve 170 mil professores de língua portuguesa de 46.902 escolas das 27 unidades da Federação. Dos 5.565 municípios, 5.014 aderiram, o que representa 90,1% do total.
          O portal da olimpíada registra que, em 12 estados, 100% dos municípios aderiram. No Nordeste – Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará; no Norte – Amazonas, Rondônia, Acre, Roraima, Amapá; no Sudeste – Rio de Janeiro e Espírito Santo, e no Centro-Oeste – o Distrito Federal.
Segundo a coordenadora da olimpíada, Sônia Madi, é a participação dos professores de língua portuguesa que determina a quantidade de alunos que vai se envolver com a criação de textos. “Os professores têm desejo de orientação e a olimpíada os ajuda no cotidiano da sala de aula.” Ela lembra que, nos anos ímpares, os educadores participam de formação e nos anos pares, do concurso.
Sônia Madi lembra ao diretor da escola que é importante criar a comissão julgadora, que tem as atribuições de ler, julgar e selecionar o melhor trabalho por categoria. O prazo é 15 de agosto. Os textos selecionados, que devem ser digitados em campo próprio no portal da olimpíada, seguem para a segunda fase, que é no âmbito do município; a terceira etapa é estadual e a quarta regional.
          Estudantes do quinto e sexto ano do ensino fundamental escrevem poemas; sétimo e oitavo anos, memórias literárias; nono ano do ensino fundamental e primeiro do ensino médio, crônicas, e segundo e terceiro ano do ensino médio, artigo de opinião.
Gêneros – A fase regional da Olimpíada de Língua Portuguesa é um encontro entre melhores autores e seus professores por gêneros literários. Cada gênero terá 125 alunos, 125 professores e a equipe que vai trabalhar com eles. As reuniões por categoria serão realizadas em São Paulo, Recife, Porto Alegre e Campo Grande, no período de 28 de outubro a 20 de novembro. Nesses encontros são escolhidos os 20 textos finalistas, sendo cinco por categoria. A reunião nacional será de 24 a 28 de novembro.
A premiação será em 1º de dezembro, em Brasília. Os 20 estudantes e seus professores receberão os seguintes prêmios: medalha, um notebook e uma impressora. As escolas a que pertencem ganham 10 microcomputadores, uma impressora, um projetor multimídia, um telão para projeção e livros.
Trajetória – A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro teve origem no programa Escrevendo o Futuro, desenvolvido pela Fundação Itaú Social, de 2002 a 2006, em edições bianuais. Em 2008 tornou-se política pública de educação e passou a ser olimpíada, sob a coordenação do MEC, desenvolvida em parceria com o Cenpec e o Itaú Social. Desde o primeiro evento, em 2002, segundo o Cenpec, oito mil professores participaram de todas as edições.
Ionice Lorenzoni

Acesse o portal da Olimpíada de Língua Portuguesa

Palavras-chave: educação básica, Olimpíada, Língua Portuguesa

terça-feira, 5 de agosto de 2014

OBMEP-2014


E.M.E.F. PROFESSORA MARIA DA GLÓRIA RODRIGUES PAIXÃO
Rua: Nobre s/n – Bairro Centro – Fone: (94) 33914126
e-mail: escolamariadagloria@gmail.com
Relação de alunos classificados para a fase da OBMEP-2014.
Nível 1 e Ano
Nome do aluno
Série/turma
Total de pontos
01
Gleison Mendes do Nascimento
AnoA
07
02
Luciana Costa Teixeira
anoA
07
03
Letícia de Almeida Santana
anoB
07
04
Carolina Falcão Rodrigues
AnoB
07
05
Wasley Richard Silva Chaves
anoD
08
06
Maria Nádila Santos Silva
anoD
08
07
Gabriel Alves Pereira
anoA
08
08
Thalia dos Santos Lima
anoB
08
09
Laisa dos Santos Lacerda
AnoA
08
10
Wenna Carla Gurgel Bandeira
AnoA
08
11
Kauany Vitória de Souza Meira
AnoA
08
12
Dhyane Michelle Amorim de Souza
AnoA
08
13
Luiz Henrique Pincer Cruz
anoA
08
14
Lyvya Kaylla Lima Soares
AnoA
10

Nível 2 e Ano
Nome do aluno
Série/turma
Total de pontos
01
Taiane da Silva Barbosa
AnoB
07
02
Gildecley da Silva Almeida
anoD
07
03
Wan-Helson da Conceição Oliveira
anoA
07
04
Gustavo Amorim de Souza
AnoA
07
05
William Corrêa Moraes
anoB
08
06
Rafaela Pereira Lima
anoB
08
07
Bruno Carvalho Silva
anoB
08
08
Ana Karolina dos Santos Rocha
anoA
08
09
Jonas Soares da Silva
AnoC
09
10
Raiza Feitosa da Cruz
AnoA
09
11
Fernando de Amorim de Souza
AnoC
09
12
Vagner Marques Gomes
AnoB
10
13
Tiago Costa dos Santos
anoD
14