terça-feira, 26 de agosto de 2014
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Textos selecionados para participar da Olimpíada de Língua Portuguesa
Escola
de Ensino Fundamental Prof.ª Maria da Glória Rodrigues Paixão
Diretora:
Almiria Barbosa de Almeida
Vice
diretora: Idalene Marinalva Falcioni
Coordenadora:
Nilda da Piedade Damasceno Nascimento
Professor:
Edimilson Damasceno
Aluno:
Ivan Jhonata Nevis de Souza Série: 6º ano B
Meu
Jacundá
Meu
Jacundá tem
Casa,
tem igreja
E
tem rio pra pescar
É
também uma cidade
Boa
pra se morar.
Tem
fazenda com
Vaca,
cavalo para
Montar
esse é o meu Jacundá.
Tem
mata para
Caçar,
rio para
Banhar
é um lugar
Alegre
de se danar.
Tem
roça, tem praça
Tem
campo para
Jogar
e festejar
A
vida em cada lar.
Escola
de Ensino Fundamental Prof.ª Maria da Glória Rodrigues Paixão
Diretora:
Almiria Barbosa de Almeida
Vice
diretora: Idalene Marinalva Falcioni
Coordenadora:
Nilda da Piedade Damasceno Nascimento
Professor:
Edimilson Damasceno
Aluno: Wellington Série: 6º ano B
Jacundá
Lugar bom
De se morar
É Jacundá.
Jacundá tem
Paz e alegria
Minha família
vive em
harmonia.
Chora coração
Jacundá é
Bom de montão.
Jacundá é paz
Jacundá é amor
Todos os dias
Jogar bola vou.
Jacundá mora
Dentro do meu
Peito Jacundá
É cheio de respeito.
Escola de Ensino Fundamental Prof.ª Maria da Glória
Rodrigues Paixão
Diretora: Almiria Barbosa de Almeida
Vice-diretora: Idalene Marinalva Falcioni
Coordenadora: Nilda da Piedade Damasceno Nascimento
Professor: Eliane
Aluna: Daniela Remedios da Conceição Série: 8º ano D
Recanto Feliz
Jacundá,
lugar onde viviam os meus pais, irmãos, meus avós e eu, há muitos anos atrasou
vila . Cidade ou vila pequena, pouco povoada com pequenas estradas de chão e
muita poeira. O transporte era precário isso quando tinha, pois nós vivíamos na
roça, lá plantávamos e criávamos. Todos trabalhavam eu desde muito moça já
cuidava das criações tinha que levantar cedo colocar o milho pra galinha,
trocar a água, juntar os ovos, varrer o terreiro e cuidar dos porcos que não
eram muitos, mas eram tão bonitos, limpinhos e gordinhos. Gostava tanto
daqueles porquinhos como se fossem meus amigos. E na verdade eram meus amigos!
Nosso terreiro era muito grande ,com galinhas gordas, frutas e verduras todas
fresquinhas.
O
lugar era calmo quase não tinha vizinhos a casa podia ficar aberta que não
sumia nada mesmo.
Até
porque nós também não mexíamos com nada do que não era nosso.
Nós
sempre obedecemos aos mais velhos diferente dos jovens de hoje nos tomávamos bênção dos pais, dos avós, dos tios, dos vizinhos e sempre chamávamos de senhor
e senhora. Era muito bom!
Existia
respeito, naquela época não existia tanta violência como agora o pouco dinheiro
que meu pai tinha podia guardar em uma lata em casa que não sumia, não existia
assalto. Como éramos felizes!
Minha
família toda completa a noite meu pai contava histórias e casos da época e nós
ficávamos com medo e todos queriam dormir juntos. Era muito bom!
Foi
uma fase de dificuldades financeiras e fartura de respeito e sentimentos.
Escola de Ensino
Fundamental Prof.ª Maria da Glória Rodrigues Paixão
Diretora: Almiria Barbosa de Almeida
Vice-diretora: Idalene Marinalva Falcioni
Coordenadora: Nilda
da Piedade Damasceno Nascimento
Professor: Leath Dias
Aluno: Matheus Silva
Costa Série: 9º ano A
A
praça da minha cidade
É assim,
a água que jorrava da terra com suas belas gotinhas formava um arco-íris no céu
de Jacundá fazendo com que todos que passassem por perto parassem para
admirá-lo.
Aquele belo arco-íris que a
água formava durante a luz do sol, se tornava mais belo ainda sob a luz do
luar. Era na praça central da minha cidade que ele ficava. Um lugar perfeito
para se namorar. Pares românticos se encontravam para aproveitar o momento ao
som das águas.
Mas, um desastre era
inevitável. Enquanto algumas pessoas o admiravam, outras o depredavam jogando
lixo nas suas águas.
O chafariz, a praça, o centro
da cidade. O centro de tudo. Mas que com o passar dos anos acabou tornando-se
apenas mais um dentre tantos outros. Cada um com seu “chafariz”.
Assim, aquele que foi por
muito tempo o centro das atenções atualmente é apenas um amontoado de grama,
devido à falta de conservação e do vandalismo por parte dos moradores do lugar.
Aulas de Estudo Amazônico - Professora Ana Cleide
Os alunos do 9º ano assistiram a vídeos sobre O extrativismo mineral e vegetal na Amazônia e depois fizeram a leitura de um texto sobre o assunto.
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Aulas da Professora Ana Cleide - Estudo Amazônico - 9º ano
Estes são os vídeos utilizados na aula:
Ciência e Cultura
O SER DA AMAZÔNIA: IDENTIDADE E INVISIBILIDADE
Therezinha de Jesus Pinto Fraxe Antônio Carlos Witkoski
Samia Feitosa Miguez
INTRODUÇÃO
Caboclos, ribeirinhos, caboclo-ribeirinhos, seringueiros. O homem
amazônico é fruto da confluência de sujeitos sociais distintos —
ameríndios da várzea e/ou terra firme, negros, nordestinos e europeus
de diversas nacionalidades (portugueses, espanhóis, holandeses,
franceses, etc) — que inauguram novas e singulares formas de organização
social nos trópicos amazônicos. Diferenciada em suas matrizes
geracionais, marcada por dinamismos e sincretismos singulares, a
formação social amazônica foi fundamentada historicamente em tipos
variados de escravismo e servidão. Assim, falar dos povos da Amazônia
requer um (re)conhecimento da grande diversidade ambiental e social
da região, noutras palavras, é preciso tomar como ponto de partida o
desenvolvimento histórico da região. Trata-se de recorrer a uma
antiga (porém atual) indagação: o que é ser da Amazônia ou,
noutras palavras, quais são as consequências do processo de formação
da (suposta) identidade dos seus habitantes no contexto amazônico?
A
Amazônia é (re)conhecida internacionalmente por suas paisagens
exuberantes e continentais, nas quais o homem configura como parte
indissociável, quase imobilizado no âmago da natureza, como se fosse
possível a existência no mundo contemporâneo de uma natureza
intocada. Neste processo, a história do homem na Amazônia é marcada
por silêncios e ausências que acentuam a sua relativa invisibilidade e
velam os traços configurativos da sua identidade. Desse modo,
adentrar o universo identitário dos povos amazônicos implica
considerar um mundo de ambiguidades, trata-se de percorrer caminhos que
se cruzam e se contrapõem, mascaram diferenciações sociais que têm
entravado processos de emancipação social e política.
REFLEXOS INDESEJÁVEIS DA IDENTIDADE: O SER DA AMAZÔNIA
Em primeiro lugar, é preciso entender que os povos da Amazônia
não vivem isolados no tempo e no espaço, pelo contrário, sempre
estabeleceram — e continuam a estabelecer — relações de trocas
materiais e simbólicas entre si, com as comunidades vizinhas e com os
agentes mediadores da cultura, entre o mundo rural e o urbano e a vida
em escala global. A Amazônia nasce e se desenvolve no âmago e nos
dilemas da moldura da civilização euroantropocêntrica. A ideia de que
esses povos sustentam um modo de vida estritamente tradicional não
deve ser considerada, tal como se vivessem de modo estático e
congelado. Suas manifestações culturais e sociais se expandem pelo
mundo urbano e vice-versa, assimilando algumas práticas e rejeitando
outras. Ainda que reproduzam manifestações ditas tradicionais em suas
vidas cotidianas, não podemos afirmar que esses grupos sociais não
estejam inseridos em um processo progressivo de diferenciação e
transformação.
Para compreender esses
grupos sociais é preciso desvendar seu cotidiano, é necessário
considerar o contexto contraditório no qual estão inseridas suas
manifestações e práticas culturais. Entender o modo de vida dos
grupos sociais que habitam a Amazônia não significa apenas conhecer e
descrever a riqueza dos seus recursos naturais, mas, sobretudo,
compreender seus vastos territórios. É preciso perceber que, para
além da paisagem natural, harmônica e romântica, há paisagens
socialmente construídas repletas de contrastes e contradições.
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Aulas de Estudo Amazônico - Professora Ana Cleide
Adesão do Pará à Independência, uma revolução sem mudanças
Há
exatos 175 anos, em 15 de agosto de 1823, foi assinada a Adesão do Pará
à independência do Brasil. Um fato que determinou a história recente do
Estado. A adesão aconteceu quase um ano depois do famoso grito às margens do Ipiranga.
Isso porque, naquela época, o país era
dividido em duas Capitanias: A província do Grão Pará e Maranhão e a
Província do Brasil. Os dois territórios faziam parte da colônia
Portuguesa, mas quase não havia comunicação entre eles. O Pará se
reportava diretamente a Portugal e pouco contato tinha com o resto do
país.
Por ordem do Imperador Dom Pedro I, a
esquadra comandada pelo almirante John Pascoe Grenfell desembarcou em
vários estados forçando os que ainda não haviam aderido à Independência,
a aceitar a separação definitiva entre Brasil e Portugal. <<Mas a
missão deveria ir apenas até a Bahia. Não havia ordens para chegar ao
extremo norte. Mesmo assim, eles desembarcaram no Porto de Salinas no
dia 11 de agosto de 1823>>, conta o historiador João Lúcio
Mazzini.
Golpe - Um blefe de
Grenfell convenceu os responsáveis pelo Estado a aceitar a adesão. O
Almirante trazia uma carta que seria de Dom Pedro I. O documento
comunicava que os governantes do Pará deveriam se unir ao Brasil, caso
contrário teriam os territórios invadidos. A esquadra imperial estaria
esperando em Salinas, pronta para bloquear o acesso ao porto da capital e
assim sufocar a economia, baseada nas exportações.
No mesmo dia 11, foi convocada uma
assembléia no Palácio Lauro Sodré, sede administrativa na época.
Acreditando na história e temendo um ataque, os governantes preferiram
aderir à Independência, sob a condição de que os postos e cargos
públicos fossem mantidos. A adesão
foi assinada quatro dias depois, data escolhida para o feriado. A ata com as assinaturas faz parte do acervo do Arquivo Público do Estado do Pará.
foi assinada quatro dias depois, data escolhida para o feriado. A ata com as assinaturas faz parte do acervo do Arquivo Público do Estado do Pará.
<<Foi uma revolução que não mudou
absolutamente nada. Deixamos de pertencer ao império português e
passamos a pertencer ao império brasileiro, mas para as pessoas comuns;
negras, índias e pobres, não houve mudança>>, explica o
historiador. <<Foi realmente um golpe. Era uma esquadra formada
por 100 homens sob o comando de Grenfell, que tinha apenas 23 anos. A
população de Belém era de pelo menos 15 mil pessoas. Não havia
possibilidade de confronto>>.
Revoltas - A manutenção
do poder com a adesão resultaria, três meses depois, na Revolta do
Brigue Palhaço, quando 256 pessoas foram confinadas no porão do navio
São José Diligente e morreram asfixiadas, sufocadas ou fuziladas.
<<A repressão contra os movimentos populares naquele momento que
também culminou na Revolta da Cabanagem, em 1835>>, explica
Mazzina. <<Se não fosse por esta união entre o Pará e o Brasil,
nossa situação hoje poderia ser diferente. Poderíamos ter evoluído para
um Reino Unido a Portugal ou ao Brasil ou mesmo para um país
independente>>.
Texto - Glauce Monteiro
Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA
Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA
Link:http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=2269
Olimpíada de Língua Portuguesa 2014
Educação básica
Escolas de todo o país começam a selecionar textos para a Olimpíada de Língua Portuguesa
Quarta-feira, 06 de agosto de 2014 - 16:10
Em todo o território nacional, 46.902 escolas públicas com
turmas do quinto ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino
médio cumprem, até o próximo dia 15, uma agenda comum com foco na língua
portuguesa. Está em pauta a seleção dos melhores poemas, memórias
literárias, crônicas e artigos de opinião escritos por 5,1 milhões de
alunos que participam da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o
Futuro, edição 2014. O tema em todos os gêneros literários é O lugar
onde vivo.
A seleção das obras é realizada por uma equipe da escola e constitui a
primeira de quatro etapas da olimpíada. Dados do Centro de Estudos e
Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), entidade que
coordena o concurso, mostram que o evento envolve 170 mil professores
de língua portuguesa de 46.902 escolas das 27 unidades da Federação. Dos
5.565 municípios, 5.014 aderiram, o que representa 90,1% do total.
O portal da olimpíada registra que, em 12 estados, 100% dos
municípios aderiram. No Nordeste – Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio
Grande do Norte e Ceará; no Norte – Amazonas, Rondônia, Acre, Roraima,
Amapá; no Sudeste – Rio de Janeiro e Espírito Santo, e no Centro-Oeste –
o Distrito Federal.
Segundo a coordenadora da olimpíada, Sônia Madi, é a participação dos
professores de língua portuguesa que determina a quantidade de alunos
que vai se envolver com a criação de textos. “Os professores têm desejo
de orientação e a olimpíada os ajuda no cotidiano da sala de aula.” Ela
lembra que, nos anos ímpares, os educadores participam de formação e nos
anos pares, do concurso.
Sônia Madi lembra ao diretor da escola que é importante criar a
comissão julgadora, que tem as atribuições de ler, julgar e selecionar o
melhor trabalho por categoria. O prazo é 15 de agosto. Os textos
selecionados, que devem ser digitados em campo próprio no portal da
olimpíada, seguem para a segunda fase, que é no âmbito do município; a
terceira etapa é estadual e a quarta regional.
Estudantes do quinto e sexto ano do ensino fundamental escrevem
poemas; sétimo e oitavo anos, memórias literárias; nono ano do ensino
fundamental e primeiro do ensino médio, crônicas, e segundo e terceiro
ano do ensino médio, artigo de opinião.
Gêneros – A fase regional da Olimpíada de Língua
Portuguesa é um encontro entre melhores autores e seus professores por
gêneros literários. Cada gênero terá 125 alunos, 125 professores e a
equipe que vai trabalhar com eles. As reuniões por categoria serão
realizadas em São Paulo, Recife, Porto Alegre e Campo Grande, no período
de 28 de outubro a 20 de novembro. Nesses encontros são escolhidos os
20 textos finalistas, sendo cinco por categoria. A reunião nacional será
de 24 a 28 de novembro.
A premiação será em 1º de dezembro, em Brasília. Os 20 estudantes e seus professores receberão os seguintes prêmios: medalha, um notebook e uma impressora. As escolas a que pertencem ganham 10 microcomputadores, uma impressora, um projetor multimídia, um telão para projeção e livros.
A premiação será em 1º de dezembro, em Brasília. Os 20 estudantes e seus professores receberão os seguintes prêmios: medalha, um notebook e uma impressora. As escolas a que pertencem ganham 10 microcomputadores, uma impressora, um projetor multimídia, um telão para projeção e livros.
Trajetória – A Olimpíada de Língua Portuguesa
Escrevendo o Futuro teve origem no programa Escrevendo o Futuro,
desenvolvido pela Fundação Itaú Social, de 2002 a 2006, em edições
bianuais. Em 2008 tornou-se política pública de educação e passou a ser
olimpíada, sob a coordenação do MEC, desenvolvida em parceria com o
Cenpec e o Itaú Social. Desde o primeiro evento, em 2002, segundo o
Cenpec, oito mil professores participaram de todas as edições.
Ionice LorenzoniAcesse o portal da Olimpíada de Língua Portuguesa
Palavras-chave: educação básica, Olimpíada, Língua Portuguesa
terça-feira, 5 de agosto de 2014
OBMEP-2014
E.M.E.F.
PROFESSORA
MARIA DA
GLÓRIA
RODRIGUES
PAIXÃO
Rua: Nobre s/n – Bairro Centro – Fone: (94) 33914126
e-mail: escolamariadagloria@gmail.com
Relação
de
alunos
classificados
para
a
2ª
fase
da
OBMEP-2014.
Nível
1 – 6º e 7º
Ano
- NºNome do alunoSérie/turmaTotal de pontos01Gleison Mendes do Nascimento6º Ano “A”0702Luciana Costa Teixeira7º ano “A”0703Letícia de Almeida Santana7º ano “B”0704Carolina Falcão Rodrigues6º Ano “B”0705Wasley Richard Silva Chaves7º ano “D”0806Maria Nádila Santos Silva7º ano “D”0807Gabriel Alves Pereira7º ano “A”0808Thalia dos Santos Lima7º ano “B”0809Laisa dos Santos Lacerda6º Ano “A”0810Wenna Carla Gurgel Bandeira6º Ano “A”0811Kauany Vitória de Souza Meira6º Ano “A”0812Dhyane Michelle Amorim de Souza6º Ano “A”0813Luiz Henrique Pincer Cruz7º ano “A”0814Lyvya Kaylla Lima Soares6º Ano “A”10
Nível
2 – 8º e 9º
Ano
- NºNome do alunoSérie/turmaTotal de pontos01Taiane da Silva Barbosa8º Ano “B”0702Gildecley da Silva Almeida8º ano “D”0703Wan-Helson da Conceição Oliveira8º ano “A”0704Gustavo Amorim de Souza8º Ano “A”0705William Corrêa Moraes8º ano “B”0806Rafaela Pereira Lima9º ano “B”0807Bruno Carvalho Silva9º ano “B”0808Ana Karolina dos Santos Rocha8º ano “A”0809Jonas Soares da Silva9º Ano “C”0910Raiza Feitosa da Cruz8º Ano “A”0911Fernando de Amorim de Souza8º Ano “C”0912Vagner Marques Gomes8º Ano “B”1013Tiago Costa dos Santos9º ano “D”14
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